Nada A Perder

NADA A PERDER | história real de Edir Macedo

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É um filme biográfico brasileiro de drama sobre a trajetória do bispo evangélico, escritor e empresário Edir Macedo. Foi dirigido por Alexandre Avancini e roteirizado por Stephen P. Lindsay e Emílio Boechat. É baseado na trilogia homônima Nada a Perder e no livro O Bispo A História Revelada de Edir Macedo, de Douglas Tavolaro. É estrelado por Petrônio Gontijo, interpretando o protagonista, Day Mesquita interpretando sua esposa Ester Bezerra e Beth Goulart interpretando a mãe Dona Geninha. É também a primeira representação de Silvio Santos no cinema. A sequência  Nada a Perder 2  foi lançada em 15 de agosto de 2019, o filme que conta a trajetória do Pastor Edir Macedo, dono da Record TV, chega neste próximo mês na Netflix. A plataforma anunciou que o longa estreia no dia 29 de junho. Esta é a primeira parte, de três filmes, que narra a história da figura que criou praticamente um império, a partir da construção da Igreja Universal no Brasil. Cinebiografia autorizada do bispo evangélico Edir Macedo (Petrônio Gontijo), a história mostra como a figura se tornou empresário fundador e líder espiritual da Igreja Universal do Reino de Deus e proprietário da Record TV. Baseado nos livros da trilogia homônima, conta a história do self made man que enfrentou diversos momentos de turbulência enquanto perseguia sua convicção.

Direção: Alexandre Avancini
Produção: Paris Filmes
Record: Filmes
Roteiro: Stephen P. Lindsey /Emílio Boechat
Gênero :drama biográfico
Direção de fotografia: Pedro Cardillo
Direção de arte: Frederico Pinto
Distribuição: Paris Filmes
Lançamento: Brasil 29 de março de 2018 / USA 10 de abril de 2018
Idioma: português
Orçamento: R$ 16 milhões
Receita: R$ 120.491.870

Sinopse

A primeira parte do filme conta a trajetória do bispo evangélico Edir Macedo, a partir da infância, fundação da Igreja Universal do Reino de Deus, compra da TV Record, até o momento de sua prisão por charlatanismo. A história do país nos anos 60, 70, 80 e 90 é pano de fundo para a trajetória de Edir Macedo, sempre cercada de momentos turbulentos e controversos. Sucesso de bilheteria no Brasil, o filme Nada a Perder, que retrata a vida do bispo Edir Macedo, atravessou fronteiras e chegou ao exterior. Em Los Angeles, capital mundial do cinema, a estreia foi vista por 100 mil espectadores. Nothing to Lose  título do longa em inglês  foi indicado pela Rentrak ComScore multinacional apuradora de bilheteria como a terceira melhor estreia dos Estados Unidos, no último fim de semana. É muito bom ver as pessoas rindo e se emocionando com o filme, acho que compensa todo o trabalho”, declarou o diretor do longa, Alexandre Avancini, à Record TV. Dublado em inglês, com legenda em espanhol, Nada a Perder vai permanecer em cartaz em mais de 100 salas de cinema em 26 estados americanos. O filme, que segue na liderança das cinco superproduções brasileiras mais vistas da história com mais de 11,4 milhões de espectadores, também teve a maior bilheteria da história na Argentina, com mais de 500 mil ingressos vendidos, superando outro sucesso brasileiro, Os Dez Mandamentos. Mesmos os críticos mais ferrenhos da Igreja Universal e de sua teologia não podem negar Edir Macedo tem uma relevância histórica não só para o pentecostalismo, mas também a comunicação e a TV brasileira. Se ele vale um filme? Claro que sim. Como Silvio Santos, Roberto Marinho, Johnny Saad ou Amilcare Dallevo e Marcelo de Carvalho, Macedo tem uma história polêmica e rica em fatos, que poderia muito bem chegar às telas. Além disso, a biografia do líder da Universal já estava pronta havia anos e foi muito bem escrita por Douglas Tavolaro. Considero o primeiro livro da trilogia, inclusive, o mais interessante. Dito isso, chega a ser curioso como o filme “Nada a Perder”, que chegou aos cinemas na última quinta, jogou fora a oportunidade de fazer um trabalho no mínimo aceitável para o público cinéfilo sendo que o grosso do trabalho já estava feito. Ao menos este primeiro será lançado outro provavelmente em 2019 é definitivamente um filme irregular, mal adaptado, e chega a ser exasperante de tão lento e bajulador que é. Não precisava de nada disso. Talvez esse seja o problema fundamental que deu origem a todos os outros desde o princípio quiseram fazer um filme elogioso, para o chefe, e sem o menor senso crítico. Macedo não tem defeitos. É um menino bom perseguido por bullies, é um jovem idealista ridicularizado pelos colegas, é um cristão puro que só tem virtudes. Os primeiros 35 minutos do filme são tudo que há de errado e clichê no cinema a trilha incômoda e constante antecipando as cenas, um texto forçado que parece ter sido decorado às pressas, e atores centrais sem estofo necessário para o trabalho. Na sala em que assisti tinha só 8 pessoas, mas foi uma exibição às 12h10), notei presentes bocejando e bufando neste início do longa inclusive eu. Vamos começar por uma constatação pessoal a escolha dos dois jovens atores que interpretam Edir Macedo em sua infância e juventude não convence. Não vou dizer que são maus atores seria leviano da minha parte, mas definitivamente não compuseram o personagem de uma forma minimamente provável. O ator adolescente que faz Edir Macedo não se parece em NADA nem com o Edir criança e muito menos com o Edir adulto (Petrônio Gontijo). PETRÔNIO GONTIJO
Esse, sim, desequilibra a favor. O filme só decola mesmo quando Gontijo entra em cena. Se seus antecessores decepcionam, esse ator ao menos parece ter incorporado a personalidade e o gestual de Macedo desde a primeira cena. É um ator experiente, brilhante, versátil e corajoso, já que assumiu uma das tarefas mais difíceis na história do cinema nacional. Em qualidade de atuação, eu igualaria Gontijo ao trabalho de Marco Ricca na pele de outro midas da TV Assis Chateaubriand. Gontijo tira 10 com louvor da primeira à última cena. Está realmente incrível. Pessoalmente, porém, eu faria a estrutura do filme de forma radicalmente diferente começaria com Macedo já adulto (Gontijo) e lançaria esses tediosos 30 minutos iniciais de memórias de infância e juventude de forma esparsa pelo resto da história. Mas, eu não sou o cineasta, sou apenas o crítico dando um pitaco absolutamente pessoal numa obra pronta. É muito mais fácil criticar que fazer, é óbvio. Mas, este é meu trabalho e a função do site  dar opinião sobre cinema para que você decida se vale ou não ver o filme. Eu diria que só por Gontijo em cena, vale a pena, sim. Vamos ver a continuação de “Nada a Perder”, que deverá dramatizar o período de expansão da Universal e também mostrar os ataques da Globo a Macedo (e vice-versa)

Produção

As filmagens do filme começaram em maio de 2017 em São Paulo. No papel de Edir, Petrônio Gontijo vive seu primeiro protagonista no cinema. O ator disse em entrevista sobre seu papel: “Foi uma grande emoção pra mim, o trabalho mais difícil que já fiz e também o de maior entrega Na caracterização, o ator precisou usar uma prótese nas mãos para retratar a deficiência física das mãos de Edir Macedo Nas cenas em que eu precisava usar as mãos, eu tive que treinar muito, reaprender a pegar objetos, como copos e xícaras, reaprender a escrever sem o auxílio dos polegares, afirma Gontijo. Sobre a maquiagem e envelhecimento, Emi Sato, profissional responsável pela caracterização disse: Algumas maquiagens demoraram cerca de 6 horas, como no caso do ator Marcello Airoldi (que fez Henrique, o pai do bispo Edir Macedo). A Beth Goulart, que interpreta a mãe do bispo, ficou cerca de 4 horas na maquiagem”, relatou. Para a segunda parte do longa, Petrônio optou por raspar a cabeça ao invés de prótese como parte da caracterização. Veículos antigos ajudaram a recriar o clima de época dos anos 60 aos 90 em cenas externas. Nas gravações, foram usados mil carros antigos, entre eles um Chevrolet 1941 e um Cadillac 1954. Já um Fusca vermelho de 1954 representou o carro de Edir Macedo. Durante seis meses uma equipe de preparação trabalhou com Petrônio e Day Mesquita. O protagonista passou por uma reeducação corporal onde emagreceu e mudou o modo de se portar e andar. Os próprios livros, fotos e materiais em vídeo de Edir Macedo foram também estudados. Um encontro com Macedo também ocorreu durante esse processo. Questionado sobre como montou o personagem, Petrônio disse que recebeu conselhos do próprio religioso. Eu me lembro dele falando só uma coisa eu sou um homem revoltado, ponha essa firmeza lá no filme Este foi seu único pedido. Fora isso tive muita liberdade, revelou Petrônio. Os protagonistas revelaram que fizeram cerca de 12 a 14 horas de filmagens por dia. As filmagens também ocorreram no Rio de Janeiro, Nova York, Jerusalém e Joanesburgo. No México, já é o quarto filme mais visto nos últimos dias, com mais de 200 mil espectadores. Por lá, Petrônio Gontijo, protagonista da trama, foi destaque em entrevista para a Televisa, maior rede de TV do país. Nada a Perder também atraiu grande público nas Filipinas. No Japão, mais de mil e 500 pessoas compareceram na estreia em Tóquio, onde a produção brasileira ganhou legendas em japonês. Em outros países como Bélgica, França, Hungria, Ilhas Fiji, Nova Zelândia, Suíça e Taiuwan, o filme tem a estreia programada ainda para esta semana. Depois, será a vez de Alemanha, Canadá, Caribe, Hong Kong, Irlanda, Holanda, Letônia, Macau, Malásia, Malawui, Namíbia e Tanzânia. Salvo raríssimas exceções, cinebiografias tendem à exaltação e serem chapas brancas com os seus retratados  Bohemian Rhapsody é o caso mais recente disso. Porém, Nada a Perder 2 extrapola essa característica ao adotar uma quase santificação do protagonista, o fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, o pastor Edir Macedo. Se este fosse o maior problema, ok, seria um constrangimento até esperado. O pior, porém, é muito mais grave a partir do conceito de que os evangélicos sempre foram perseguidos devido às suas crenças, Nada a Perder 2 trata todos aqueles que pensam de forma oposta como intolerantes e dispostos à barbárie contra o povo liderado por Edir Macedo. Deturpando informações e relativizando outras, o filme provoca um desserviço ao alimentar rivalidades em um país tão dividido como o atual. Nada a Perder 2 se concentra em três episódios: as polêmicas judiciais envolvendo a igreja na década de 1990, incluindo, o chute desferido por um pastor em uma imagem de Nossa Senhora de Aparecida durante programa na TV Record, a expansão da Universal do Reino de Deus e a construção do Templo de Salomão. Baseado na autobiografia homônima do pastor, o roteiro escrito por Emílio Boechat traça um ‘modesto’ paralelo de que Edir Macedo (Petrônio Gontijo) seria o mesmo para os evangélicos do que foi Moisés para o povo de Israel. Com isso, o pastor será testado ao limite pelas mais cruéis perseguições e não fará nada; será apenas resiliente. Quando tudo estiver sem caminho, a ida ao Monte Sinai o salvará e ao seu povo também. Se do ponto de vista religioso, a estratégia já soa exagerada em suas pretensões, como cinema revela-se um desastre. Isso porque o Edir Macedo de Nada a Perder 2 é irritantemente passivo, não age nem evolui na trama. A resiliência dele nem chega a ser comovente pelo simples fato de ficar apenas se lamentando pelos cantos, semelhante a uma mocinha das piores novelas das nove. Para efeito de comparação, Moisés, em todas as versões da história inclusive, do folhetim da Record, apresentava sinais de transformação e era um protagonista ativo. Tamanho o egocentrismo no protagonista que todo o resto fica esquecido. Há uma tentativa de se dar destaque para a esposa de Edir, Ester Bezerra (Day Mesquita), mas, a própria fala do protagonista de que ela diz mais calada do que falando e o irritante apelido de ‘amorzinho’ pronunciado o tempo todo destroem a personagem. Isso fica claro quando antes dos créditos finais surge a família real do pastor e pouco interessa o que falam, afinal, nenhum teve um desenvolvimento razoável anteriormente para merecer a atenção do público. Apesar do orçamento estimado em R$ 16 milhões, “Nada a Perder 2” é de uma pobreza assustadora em termos técnicos. Nas cenas ambientadas no Brasil, os cenários repetem-se igual uma novela vai do templo em constante contraluz para a casa de Macedo passando pelo ambiente escuro do local onde o padre vive até voltar para o templo e por vai. Já nas locações na África do Sul, Egito e Israel, percebe-se mais a vontade de mostrar os atores em planos abertos com tomadas aéreas do que em criar algo realmente relevante para a trama. Nem mesmo a sequência no Monte Sinai à noite se salva por ser tão malfeita que deixa a impressão de ter sido realizada em um estúdio. Refletindo o mundo atual em que mais vale narrativas próprias do que a realidade dos fatos e a incapacidade de lidar com o oposto, “Nada a Perder 2” alimenta esta jornada messiânica de Edir Macedo através de ataques a seus inimigos, a partir da crença de que evangélicos e seus valores sempre foram e são perseguidos. A sequência inicial já deixa esta linha de pensamento muito clara uma jovem inocente caminha pela rua e começa a ser perseguida por um grupo de pessoas maioria homens até ficar encurralada em um beco. Trovões no céu e caos na terra: acuada, a garota nem consegue falar direito e já leva violentos socos e pontapés até cair desmaiada no chão. Cerca de 20 minutos depois, entendemos a razão da violência católicos raivosos com a suposta agressão sofrida por Nossa Senhora de Aparecida, feita por um pastor em um programa da Rede Record, partiram para cima do primeiro evangélico que viram. Não demora muito também para aparecerem manchetes de jornais dizendo que um católico agrediu um evangélico e o próprio Edir ser alvo da fúria com ofensas verbais. Como se ainda não bastasse, o padre vivido por Eduardo Galvão age como um dos vilões de “Nada a Perder 2” fazendo de tudo para derrubar a Universal com direito a uma risadinha fatal. Por outro lado, a agressão feita à imagem da santa deixa de ser um chute para virar uma ‘pancadinha’ feita por uma pessoa, com alma de criança, que agiu sem pensar. Uma tentativa de minimizar o ocorrido vexatório e um desserviço de informação ao público. Apesar do maniqueísmo ser figura essencial para a existência do imaginário religioso  céu e inferno, Deus e o Diabo, pecado e obediência, a linha seguida por “Nada a Perder 2” preocupa pela irresponsabilidade de estimular divisões e não criar pontes entre opostos. Não nego que, em algum momento, tais perseguições possam ter ocorrido a evangélicos (muito longe, porém, das dimensões passadas na produção e a Igreja Católica tenha visto na Universal uma real ameaça, mas, o filme não estimula um discurso de união. Ao adotar a construção narrativa vilanesca para os católicos, a produção claramente busca fidelizar os seus fiéis e angariar novos com um discurso de amor. Com isso, “Nada a Perder 2” perde uma oportunidade rara para discursar sobre a necessidade de combater à intolerância religiosa, algo que poderia servir, inclusive, até mesmo na relação entre os evangélicos e as culturas afros, por exemplo. A cinebiografia de Edir Macedo, porém, está tão concentrada em atacar seus rivais  além da Igreja Católica, a Rede Globo, Folha de São Paulo e integrantes do Judiciário e Legislativo são alvos também  que praticamente esquece o importante papel da Universal dentro de presídios Brasil afora na reinserção de pessoas que o Estado abandonou. Nem mesmo os fiéis ganham tanta importância assim com algum personagem de destaque: todos viram um grande amontoado de gente em imagens aéreas para dar a dimensão do tamanho da igreja.

Filme ‘Nada a Perder 2’ continua história do Bispo Edir Macedo- Cidade Alerta

Divulgação

No dia 4 de fevereiro foi divulgado o trailer do filme. Para a divulgação, a Record produziu uma série especial para o Jornal da Record, além de diversas reportagens para o Domingo Espetacular. Na época, o plano previa a exibição de 16 chamadas diárias até o dia do lançamento. A Paris Filmes comprou espaços comerciais na Rede Globo para anunciar o filme, sendo a primeira vez que a emissora anuncia produtos ligados à Igreja Universal. Em setembro de 2017, foi divulgado que a Netflix comprou os direitos de exibição do filme. A empresa pagou o maior preço já pago por um filme de língua não inglesa. Nada a Perder entrou na plataforma no dia 29 de junho de 2018, estando disponível nos 190 territórios onde a Netflix está presente. Um filme que já começa estabelecendo recordes: já é a maior bilheteria nacional antes mesmo de estrear. Nada a Perder  Contra Tudo. Contra Todos, cinebiografia do bispo Edir Macedo que estreia na próxima quinta-feira (28/3), já vendeu 3,1 milhões de ingressos, de acordo com a Paris Filmes, distribuidora do longa. Nada a Perder mostra a vida de Edir Macedo Bezerra e é baseado na autobiografia do bispo fundador de uma das maiores igrejas do mundo. No filme, Macedo será vivido pelo ator Petrônio Gontijo, que impressiona pela semelhança com o bispo quando jovem. Com direção de Alexandre Avancini  já experiente: é o diretor da novela e filme Os Dez Mandamentos, até então a maior bilheteria do cinema nacional, com 11,3 milhões de espectadores Nada a Perder será exibido em duas partes. O trailer dá o tom da cinebiografia as acusações em relação ao crescimento da Igreja Universal, a compra da Record TV, a prisão, enfim: a aura de perseguição à vida de Macedo domina, com frases do tipo “Nunca julgue um homem até você ter andado uma milha em seus sapatos” ou “É a história não contada. E isso tudo não é nada”. No fim do trailer, a icônica imagem de Edir Macedo na cela, lendo a Bíblia. Assista: A julgar pelo que já foi divulgado, Nada a Perder também mostrará o rompimento das relações com o cunhado R.R. Soares, vivido por André Gonçalves, e hoje líder da Igreja Internacional da Graça de Deus. Há uma expectativa em torno do filme, já que Edir Macedo é uma das figuras mais interessantes (entenda como quiser: polêmica, controversa, curiosa, adorada, idolatrada do país. Afinal, Edir Macedo é responsável por um dos casos emblemáticos de intolerância religiosa, quando chutou uma imagem de Nossa Senhora Aparecida  questão que permanece misteriosa, se aparecerá ou não no filme. O elenco de Nada a Perder tem nomes como Day Mesquita (interpretando Ester, esposa de Edir Macedo), Dalton Vigh, Beth Goulart (mãe do bispo), Marcelo Arioldi (pai) Eduardo Galvão, entre outros. Uma história a despeito de posições, crenças e opiniões religiosas – curiosíssima, e fundamental para entender parte da sociedade brasileira.

Conexão Repórter (26/04/15) – A Trajetória de Edir Macedo – Íntegra

Trilha sonora

A música “Marcas da Vida” do cantor Pr. Lucas, é a música tema do filme exibida nos créditos finais.Uma orquestra com 60 músicos foi contratada para produzir a trilha sonora do longa, composta e regida por Otavio de Moraes.

Recepção

A rede de cinema Cinemark disponibilizou a pré-venda dos ingressos para o filme em 2 de fevereiro de 2018. No final do mês, a pré-venda já ultrapassava os 2 milhões de ingressos vendidos e em março já havia chegado aos 3.1 milhões, se tornando a maior bilheteria do ano antes de seu lançamento, superando Os Dez Mandamentos, outra produção da Paris Filmes com a Record. O site UOL citou esse impulso na compra de ingressos devido a um sorteio promovido pela Cinemark de uma viagem a Israel e mais dez viagens para visitar o Templo de Salomão, em São Paulo. Perto de sua estreia, a pré-venda já tinha vendido mais de 4 milhões. O jornal O Globo chegou a consultar as principais redes de cinema para saber se fizeram acordo com a Igreja Universal na venda de ingressos, trazendo em perspectiva uma possível repetição do que aconteceu com o lançamento do filme Os Dez Mandamentos, recordista em vendas de ingressos mas registrando salas vazias. A Kinoplex confirmou ter vendido pacotes de ingressos para pastores e grupos a partir de cem pessoas, onde todos pagam meia entrada. Em resposta, a IURD emitiu comunicado afirmando que estimulou o público a assistir o filme, mas negou que pagou por ingressos, criticando a imprensa e a chamando de rancorosa e preconceituosa. Nada a Perder estreou na liderança em sua primeira semana de exibição, com 2.186.065 entradas comercializadas e a quinta maior estreia nacional do ano, inferior aos números da pré-venda, e arrecadando 25.8 milhões de reais. No entanto, registros feitos no dia do lançamento mostravam salas vazias ou com menos da capacidade. Uma reportagem do O Globo relatou que alguns espectadores afirmaram que os ingressos estavam sendo distribuídos pela IURD. A comunicação social da IURD chamou de vergonhosa a acusação de que teria comprado ingressos, reiterando em nota publicada em seu portal oficial, além de classificar como mentira uma tentativa da mídia, os produtores e promotores de fake news de espalhar que o êxito do filme foi manipulado. Mauricio Stycer, em seu blog no UOL, relatou os lugares vazios e a distribuição de ingressos na estreia de Nada a Perder. Destacou ainda que fieis traziam consigo um lencinho com uma prece uma passagem de Atos 19:11-12, que foi mencionado no final do filme numa aparição de Edir Macedo pedindo para que as pessoas da sessão usassem e levassem o lenço para uma Igreja Universal, prosseguindo a exibição com a cena final. A participação do bispo não havia sido mostrada na pré-estreia. Todos esses elementos foram considerados pelo jornalista “mistérios de Nada a Perder”, por não ter recebido resposta oficial da assessoria da igreja. O jornal Folha de S. Paulo relatou também que alunos de escolas públicas eram levados em excursões para assistir Nada a Perder em horário de aula por pessoas e organizações ligadas a Igreja Universal. Em 4 de maio de 2018 o filme tornou-se o maior filme nacional de bilheteria de todos os tempos com 11.285.248 ingressos vendidos, superando Os Dez Mandamentos. Nada a Perder teve arrecadação final de 120 milhões de reais, sendo também a maior arrecadação do cinema nacional. O longa manteve o recorde até janeiro de 2020 quando Minha Mãe É uma Peça 3 arrecadou 137.9 milhões de.  reais. A Igreja Universal do Reino de Deus, fundada por Edir Macedo, cresceu pelas décadas de uma forma avassaladora, reunindo milhões de fiéis ao redor do Brasil  e do mundo, visto que atua em países da África e até mesmo em Portugal. Dessa forma, era realmente difícil que um filme como esse, encomendado, senão pelo próprio, por homens e mulheres ao redor dele, fosse se aproximar de outro caminho que não a aproximação ou quase cruzamento da figura do bispo evangélico com a de Deus. O sucesso é garantido, seja pela adoração dos fiéis  que encontram na religião coisas belíssimas, indescritíveis nas palavras dos que não creem  seja pela compra de centenas de ingressos e distribuição de tais, muitas vezes sem serem efetivamente utilizados. Todo universo envolto de Edir Macedo, enfim, é, digamos, polêmico. Há diversas controvérsias; intriga da oposição para aqueles que não acreditam na queda de homens, na falha de seres humanos. Macedo é um mensageiro, predestinado não a escalar árvores, mas passar montanhas, como mesmo diz a sua mãe, encarnada por Beth Goulart. Em seu filme, porém, Alexandre Avancini, que vem, “surpreendentemente”, da adaptação de Dez Mandamentos, novela que virou filme da Record (esta, posse de Macedo), não apenas fracassa em aproveitar o alto investimento e criar uma obra cinematograficamente interessante, como deixa na cara, para todos aqueles com senso crítico, de indagar o que se é oferecido, que Nada a Perder é uma propaganda de mais de duas horas da Igreja Universal e seu divino líder. Podemos perceber isso na forma problemática como as adversidades são apresentadas. Edir Macedo, interpretado por três atores durante décadas de história sendo contada, sofre por inúmeras complicações em sua trajetória, sabotado por  quase  todos. Poucas ou nenhuma contradição são anatomizações convincentes, ou melhor, longes de maquiavelismos covardes para, no caso, invalidar a “concorrência”. É incrível, porém, que o longa-metragem não tenha coragem de utilizar o nome Globo em momento algum. Ao menos, outras contemplações são feitas, como a forma de mostrar que Macedo, e apenas Macedo, fazia o que fazia por paixão, com vontade. Os outros pastores são jogados para o lado, ora preconceituosos, ora descrentes da capacidade de homens moverem pedras. R. R. Soares (André Gonçalves), grande “rival” de Macedo e líder da Igreja Internacional da Graça de Deus, permanece na indistinta superficialidade vilanesca, contraditória aos desejos de Macedo, incapaz de acreditar no potencial de seu cunhado como pregador. No relacionamento com a sua esposa, Ester (Day Mesquita), o homem abruptamente revela facetas de uma personalidade mais imperativa, que grita com a sua mulher e a obriga a ser quem ele quer que ela seja. Tudo bem, eis uma controvérsia a ser dissertada sobre esse personagem, nuances sendo apresentadas. Nada a Perder revela que tem muita coisa a perder: a desmitificação de uma lenda. Ester, portanto, torna-se a mulher aparentemente submissa, visto que mais nada entre o casal é exibido nas telas, a não ser um pedido de casamento aleatório o que, curiosamente, encontra paralelo com a realidade. Mas até onde vai a jornada do líder para a eterna glória cinemática? A arte é parcial, mas a arte é mentirosa? Deixando tal debate de lado, e aceitando os desvios da veracidade, até os extremos, para fins narrativos, nada justifica a tenebrosidade que é a apresentação da primeira controvérsia envolvendo o nome do Bispo. Na incorporação de uma ficcionalidade descarada, que nem tenta ser realista, artificial meramente pela forma como três personagens distantes surgem em cena para criticar Macedo, temos um filme absurdamente tendencioso. Ora, a prisão dele em 1992 foi totalmente planejada, orquestrada por três, mas três, mentes “criminosas” – um juiz, um político e um padre. Todos os três atores, incluindo Dalton Vigh, estão péssimos ao incorporar figuras realmente díspares do público, feitas para serem assim, desarmoniosas. De tal forma, desqualifica-se uma prisão, definitivamente desproporcional com a realidade não havia motivo para Edir Macedo, naquele momento, ser mantido preso, mas não tão maliciosa quanto a que aconteceu. Quase uma arquitetação, da forma como foi mostrada, do Willy Coiote para pegar o Papa-Léguas. Aliás, muitos dos policiais que prendem Macedo são versões do Capitão Nascimento. Por que diabos todos os oficiais estão armados, apontando a extensão de seus falos para o Bispo, durante a sua prisão? Se foi isso que aconteceu, ora, é mais que obrigação do roteiro nos apresentar uma boa argumentação que nos fizesse crer em como foi capaz aquele homem estar atrás das grades, preso. O amor dos fiéis funciona para os fiéis que já amam o seu líder. Mesmo o sentimento caminhando por uma única via, certamente é algo a ser não destroçado, mas talvez compreendido e aceitado. Para os que não já o amam, é incrível. Durante tudo isso, surge uma exceção a regra, mais tocante que o esperado, vide a beleza da canção que tal cena incorpora para si. Na trama, Macedo vai para o meio da praça e começa a pregar, cantando uma canção engrandecedora, salvadora. Em mãos hábeis, teríamos um grande momento dramático de redenção, de união com o transcendente, mesmo que já estragado pela repetição incansável de arco, uma constante assertiva de aceitação. Avancini, por meros segundos, brinca com tal possibilidade, mas recai em clichês, cafonices amadoras. Durante o suplício, a tristeza, a chuva inunda a cabeça de Macedo. A trilha sonora instrumental, por exemplo, é utilizada da maneira mais óbvia possível. Em determinada situação, entretanto, Otávio de Mesquita faz o completo oposto, colocando melodias leves para contrastar, equivocadamente, com uma cena relativa a doença, dor. A já citada exaltação enfurecida de Macedo com a sua esposa trouxe risadas do público, quando deveria trazer revolta. Se por um lado, graças ao orçamento invejável, temos uma reconstrução de época fascinante, os diálogos, no meio de tudo isso, ou são pregações redundantes, afirmações e reafirmações das crenças e dos louvores, ou são afirmações ou reafirmações que reiteram coisas previamente estabelecidas pela narrativa. Apenas um texto mal escrito mesmo. O dinheiro existe, mas onde está o talento? Onde está a capacidade de se construir uma cinebiografia coerente, que não uma peça episódica da vida de um homem que, no caso, contratou pessoas para criar uma peça episódica da vida de si mesmo. Uma espécie de biografia autorizada, assinada, concordada, aceitada, comprada, implorada para ser feita. Tantas digressões surgem que uma exata contabilidade do que se perde ao fim de tanta idolatria é impossível. As mãos de Macedo, problemáticas de um passado de bullying, somem. A exemplificar mais uma perda, a deformidade de sua filha é nada mais do que um novo percalço na vida deste homem que Nada a Perder insiste em nos afirmar que é sofrido. Porém, o longa-metragem nos faz questão de engolir toda a trajetória de Macedo como se fosse importante para a história que quer ser contada cada pedacinho de sua vida. Uma enorme massagem do ego de sua memória. Quando quer retomar coisas do passado, uma narrativa cíclica, Avancini usa de flashbacks do que já fora mostrado porque o público não é inteligente o suficiente para conectar frases de efeito. Ademais, em cenas como os primeiros momentos de Macedo com Ester, Petrônio Gontijo aparece (envelhecendo 40 anos um personagem que envelheceu 10) e mostra não saber controlar um riso doentio, cheio de falas curtas e artificiais despropositadas. Outro ssim, brincadeiras a parte, ainda temos espaço para um curta feito por um aluno de primeiro período de uma faculdade de cinema baseado em O Exorcista, um drama de tribunal em que o juiz é um incompetente e um filme policial cheio de não-suspense e não-inventividade, mas muita glorificação. Tudo genérico e breve, parte de um retalho de fases de um videogame no qual Macedo é o herói principal. Mas por que não uma obra religiosa honesta? Ao menos, bem executada. Enquanto isso não acontece para o grande público, a sequência de Nada a Perder é anunciada e a trilogia Deus Não Está Morto está prestes a ser completada. Será que vão mencionar os ataques do bispo evangélico a religiões afrodescendentes.

Crítica

O filme foi considerado por alguns como uma ficção, por deixar de fora as polêmicas envolvendo Edir Macedo, retratando o bispo como um tipo fantasioso de herói. André Miranda, do jornal O Globo, criticou o uso do líder religioso como personagem de ficção, classificando como “raso”. Ele nota a construção da imagem perfeita de Edir Macedo  visto como herói, deixando de lado todas as polêmicas e alia isso ao filme como um vídeo de campanha política que serve para atrair votos Miranda também destaca a aparição do próprio bispo, ao final do filme, realizando uma oração, descrevendo o momento como se ele próprio se autodenominasse herói, santo, mártir, redentor, uma espécie de messias que enfrentou todas as dificuldades em nome de ajudar as pessoas. O jornalista Maurício Stycer elogiou a produção e a reconstituição dos anos 1970 e 80, além do desempenho de Petrônio Gontijo como protagonista. Ressaltando o subtítulo do filme, Stycer afirma que ele reproduz de forma apropriada o tema principal do filme  as dificuldades e agruras de Macedo em toda a sua vida. Stycer também notou a falta de menções à Rede Globo, emissora que Edir já chegou a citar na biografia O Bispo (2007) como sua inimiga. Ele menciona o fato da Paris Filmes ter comprado espaços comerciais na emissora para promover o filme. Stycer também citou o crítico de cinema Roberto Sadovski, que chamou Nada a Perder de peça de propaganda da Universal. No site Internet Movie Database (IMDb), o filme estreou com nota 10, com base em 14.468 avaliações de usuários computados pelo UOL em 5 de abril de 2018, enquanto que 266 usuários deram nota 1.Em 8 de abril, a Record destacou em reportagem o desempenho do filme no IMDb, comparando com as avaliações de filmes reconhecidos como O Poderoso Chefão, Um Sonho de Liberdade e A Forma da Água, este último premiado como Melhor Filme na premiação do Oscar em 2018, que obtiveram nota inferior ao longa brasileiro. Logo após a exibição da reportagem, Mauricio Stycer relatou denúncias de internautas que afirmavam que várias avaliações eram falsas e que estariam sendo aplicadas por robôs. Com isso, a nota começou a cair (naquele momento, 15 mil usuários já haviam dado nota 10 ao filme. Em maio, Nada a Perder foi citado na lista dos cem piores filmes pelo IMDb, com uma nota de 2.4 atribuída pelos críticos do site. Dizer que Nada a Perder 2 transborda maniqueísmo é o mínimo. A segunda parte da cinebiografia de Edir Macedo, para começo de prosa, aposta na falta de discernimento do espectador com relação à diferença entre panfleto ruim e obra sustentada por uma história de superação. O viés propagandístico é gritante, beirando o perigoso, vide as demonizações tão torpes quanto as santificações que lhe são antagônicas. A trama começa de onde Nada a Perder (2018) parou, com Macedo (Petrônio Gontijo) narrando sua trajetória repleta de intempéries ao biógrafo limitado a levantar questões esquematicamente a fim de permitir a imersão em certos tópicos cômodos. O diretor Alexandre Avancini faz uma ostensiva e grosseira peça de convencimento, talvez de imediata assimilação pelos fieis da Igreja Universal do Reino de Deus, mas pouco consistente se distanciada dos dogmas associados ao homem. Não se trata de questionar a fé, mas a mitificação caricatural do bispo. Nada a Perder 2 se esforça incansavelmente para mostrar Edir Macedo como a vítima do conluio que envolveria o poder judiciário, a igreja católica, setores políticos comprometidos e a Rede Globo, chamada por outro nome no longa. É insistente e catequético esse movimento de atrelar as sucessivas demonstrações de resiliência do protagonista às maquinações dessas esferas para prejudica-lo e, assim, atentar contra um mensageiro da palavra de Deus. A representação dessa dicotomia é tão vulgar que permite cenas como a da fiel da Universal perseguida por uma horda que a agride impiedosamente. A forma como o cineasta cria essa passagem, valorizando com câmeras lentas o desespero da indefesa, confrontando-o com a sanha brutal de pessoas que simbolizam não crentes e afins, sem atentar à complexidade da situação, demonstra a inclinação sentenciosa de um conjunto que desperdiça constantemente o vistoso valor de produção que tem à disposição. Essa estratégia de demonização dos outros e de santificação dos ungidos pela Igreja Universal passa também pela constrangedora delineação do pastor que adiante divulga imagens de bastidores, subsídios mais que suficientes às acusações de charlatanismo direcionadas a Edir Macedo. Nada a Perder 2 , como um neon insistente e chamativo, “pisca” de cinco em cinco minutos a injustiça recaindo sobre seu protagonista, crescentemente associado ao calvário de Jesus Cristo, numa demonstração de megalomania que certamente não combina com o discurso de humildade verbalizado pelo administrador de um império. Outro ponto embaraçoso é a observação do Monsenhor José Maria (Eduardo Galvão), emblema do catolicismo malvado que enxerga a Universal como uma concorrente a ser descartada do mercado. Esse personagem é visto sempre na penumbra, com ares furtivos, semelhante a um vampiro disposto a fazer caras e bocas quando à frente. Mal disfarçado de acerto de contas com uma “verdade” conveniente, Nada a Perder 2 é um anúncio comercial com estrutura de filme. Os esforços cinematográficos  frequentemente combalidos pela proximidade de Avancini com uma linguagem aberta e meramente televisiva  ficam restritos à opulência da produção que conta com viagens internacionais e cenas grandiosas, como a da África do Sul, numa das maiores catedrais da Universal. Porém, o bloco mais indecoroso do todo é o de Macedo indo com uma comitiva ao Monte Sinai, no Egito. No topo, ele literalmente queima os inúmeros processos que recaem sobre seus ombros e, como num passe de mágica, subsequentemente seus detratores são desmascarados. É uma justaposição tão pueril que beira o ridículo, inclusive levando em consideração a natureza propagandística. Até mesmo para vender um produto ou, como no caso, uma ideia, é preciso mais que atores conhecidos, dinheiro abundante e um diretor com tarimba audiovisual. A fim de comercializar o “peixe”, seria preciso não pressupor que o seu público é cego ou fanático o bastante e, assim, se empenhar criativamente, não apenas reforçar esquemas perniciosos.

Nada a Perder 2 mostra como Edir Macedo superou intolerância contra Igreja Universal

Projeto Cinema Solidário

Para dar oportunidade às pessoas que estão em bairros ou cidades do Brasil onde não há acesso ao cinema, foi preparado um ônibus que levou o filme desde territórios indígenas até presídios urbanos. A estrutura montada permite que elas vejam a produção com a mesma qualidade do cinema tradicional. É a primeira vez na história do cinema nacional que um longa metragem é exibido nos cinemas e ao mesmo tempo, em outros locais. Segundo informações do Portal R7, só no mês de abril foram 146 eventos. O projeto itinerante “Cinema Solidário“, que teve início em março desse ano, tem uma proposta ousada levar produções culturais a todas as cidades do País onde não há qualquer acesso às grandes telas. Até o mês de abril desse ano foram 146 eventos. Neles, pessoas de todas as regiões tiveram a oportunidade de assistir à história real da vida do bispo Edir Macedo. Doze Estados receberam o filme Nada a Perder por meio do projeto. Foram 73.214 km rodados e 1.460 horas de cinema. As exibições vão desde territórios indígenas até presídios em centros urbanos. A estrutura montada permite que a produção seja exibida com a mesma qualidade do cinema tradicional. Para se ter ideia, até agora, foram distribuídos 4.265 quilos de pipoca e 45.420 litros de refrigerante. Nessa semana, o projeto ultrapassa as fronteiras do território nacional e chega a Buenos Aires, na Argentina. A história poderá ser vista também no Japão, na América Central e em cinco países da América do Sul. Mais de 5 mil pessoas, muitas delas que nunca haviam ido ao cinema, assistiram ao filme, na presença no ator Petrônio Gontijo. Pouco menos de um mês depois da estreia, e de ser exibido em salas de cinema de todo o Brasil e presídios, o longa-metragem “Nada a Perder 2” chegou ao sertão do nordeste brasileiro. Nesse ínterim, o projeto Cinema Solidário deu continuidade à ação que realizou ao longo do lançamento do primeiro filme e partiu rumo à Nova Canaã, em Irecê, no interior da Bahia. A nova etapa do Cinema Solidário levou uma grande surpresa aos jovens que são atendidos no Projeto Nova Canaã. O ator Petrônio Gontijo, que interpreta o Bispo Edir Macedo, visitou as salas de aula e participou de atividades com as crianças e os adolescentes. Além disso, à noite, ele ainda assistiu à exibição do filme a céu aberto, ao lado de mais de 5 mil pessoas. Muitos ali presentes nunca haviam ido ao cinema. O carinho recebido da comunidade surpreendeu Petrônio. “É o dia mais feliz da minha vida. Eu só tenho a agradecer e dar um beijo e um abraço verdadeiro nessas pessoas Colocando nosso amor e atenção, tudo muda. As coisas realmente ganham significado maior. E, é assim que a gente pretende fazer essa turnê”, disse o ator em entrevista ao jornal Fala Brasil, da Record TV. O Cinema Solidário leva exibições gratuitas para lugares onde os filmes não costumam chegar. Para que a missão seja cumprida, um ônibus personalizado percorre quilômetros de estrada com equipamentos de última geração. O tour inclui os estados brasileiros e países como Argentina, Chile, Uruguai e Equador. O objetivo é alcançar 1,5 milhão de pessoas até o final de 2019.

Cinema Solidário exibe Nada a Perder 2

Em 2018, o filme Nada a Perder Contra Tudo. Por Todos levou cerca de 12 milhões de espectadores aos cinemas. As sessões ficaram lotadas, mas este tipo de entretenimento ainda não faz parte da vida de muitos brasileiros. Segundo uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), as atividades culturais não alcançam a maior parte da população do País. Assistir à televisão e ouvir rádio ainda são as opções de lazer mais comuns. Acredite metade dos brasileiros nunca foi ao cinema, ao teatro ou ao museu. Ainda de acordo com o Ipea, o desenvolvimento cultural depende do contexto urbano em que a população está inserida e a dificuldade de acesso a equipamentos culturais é apontada como um dos fatores que criam barreiras. Por isso, em 2016, foi criado o projeto Cinema Solidário. Ele tem o objetivo de levar filmes a comunidades que não têm acesso à cultura, como tribos indígenas, habitantes de zonas rurais, do sertão nordestino e de regiões periféricas de cidades grandes, por exemplo. Com esse intuito, o projeto criou, em 2018, um tour itinerante realizado por um ônibus personalizado para exibir o filme Nada a Perder. O ônibus percorreu 203 mil quilômetros no Brasil e na Argentina e exibiu o filme durante 1.460 horas. Dessa forma, a produção foi transmitida para 725 famílias com a mesma qualidade que a do cinema tradicional. Foram 725 cidades visitadas e 8,5 mil toneladas de pipoca e 132 mil litros de refrigerante servidos ao público nas sessões. O alcance desse projeto é notório na vida de muitas pessoas, como aconteceu com o expresidiário Rodrigo Inácio Loiola, de 39 anos. Ele assistiu à primeira parte de Nada a Perder em março de 2018, no Centro de Progressão Penitenciária Dr. Edgar Magalhães Noronha  o CPP de Tremembé, localizado na capital paulista. Ele cumpriu pena de prisão neste complexo, mas já havia sido preso outras quatro vezes por ter realizado assaltos. Ao todo, ele ficou 16 anos detido. Rodrigo se recorda que recebeu o convite dos voluntários da Universal nos Presídios (UNP) para assistir ao filme no pavilhão. Naquele momento, ele ficou desconfiado, mas decidiu assisti-lo. “Pensei: ‘como vou assistir a um filme de quem não presta?’ Mas o que eu teria a perder? Eu também não podia julgar, então fui por curiosidade.” Ele explica que sua fé foi despertada ao ver o filme e, em seguida, passou a frequentar as reuniões da Universal dentro do presídio. Aos poucos, ele foi se libertando dos problemas interiores e praticando a Palavra de Deus. Em junho deste ano, ele ganhou a liberdade e atualmente é voluntário na UNP. Nada a Perder 2. Para a exibição do filme Nada a Perder 2 às comunidades está sendo usada a mesma estratégia. Na manhã de 15 de agosto, no mesmo dia da estreia nacional do longa-metragem, o projeto Cinema Solidário começou a levar o filme gratuitamente aos lugares mais distantes do País. O ônibus foi repaginado e a produção foi exibida para as reclusas da Penitenciária Feminina de Santana, situada na cidade de São Paulo. Rodando o Brasil e o mundo O ônibus itinerante também já passou pelas cidades de Franca e Ituverava, no interior de São Paulo, e Mongaguá, no litoral paulista. Nesta última localidade, o filme foi exibido aos índios da Aldeia Itaóca. O tour ainda inclui cidades do Rio de Janeiro, Brasília, Minas Gerais, Paraná, Bahia e Rio Grande do Sul, além de países como Argentina, Chile, Uruguai e Equador. O objetivo é levar o filme a 1,5 milhão de pessoas até o final deste ano. Contudo o projeto Cinema Solidário continuará rodando todo o Brasil depois da exibição da cinebiografia do Bispo Macedo, explica Aguinaldo Firmino Junior, coordenador nacional do projeto: “nosso propósito é promover a mudança interior dos espectadores por meio dos filmes. Além de Nada a Perder, exibimos Os Dez Mandamentos e não vamos parar por aí”, destaca. 

Repercussão 

De acordo com O Globo, ‘Nada a Perder 2‘ estreou em 360 salas a menos que o antecessor e apesar do número de ingressos vendidos, várias sessões do filme permanecem vazias por todo o país. Isso porque a sequência parece repetir a estratégia do anterior, já que boa parte dos ingressos foram adquiridos em lotes, indicando que uma mesma pessoa comprou na intenção de distribuir. No total, 835 salas de cinema estão exibindo a segunda parte da cinebiografia de Edir Macedo, mas a o público pequeno não corresponde aos ingressos vendidos. O mesmo também aconteceu com ‘Os Dez Mandamentos‘, em 2016. Em nota, a Igreja Universal se manifestou, dizendo que: ‘Nada a Perder 2‘ tirou a liderança de ‘O Rei Leão‘ e estreou na primeira posição do ranking. O filme levou 1,3 milhão de “espectadores” no primeiro fim de semana e arrecada R$ 15,1 milhões. Era Uma Vez em Hollywood’, abriu na terceira posição.  Com direção de Alexandre Avancini, o filme traz Petrônio Gontijo no papel de Edir Macedo e Day Mesquita como Ester Bezerra. A continuação traz à tona os escândalos mais conhecidos envolvendo o nome do bispo Edir Macedo, mostrando reportagens bombásticas produzidas nos últimos 25 anos, que até hoje circulam na internet. O polêmico ‘Nada a Perder’, cinebiografia do líder religioso Edir Macedo, se tornou a maior bilheteria da história para um filme nacional, com ‘público’ de 11,4 milhões de brasileiros. Nada a Perder’ ultrapassou o recorde que pertencia a ‘Os Dez Mandamentos  O Filme‘, que ‘levou’ 11,3 milhões de brasileiros aos cinemas em 2016. As lições de perseverança, determinação e fé do filme “Nada a Perder” já começaram a chegar a outros países. A Argentina foi o primeiro deles, com a pré-estreia em Buenos Aires e que dará início à turnê mundial. O filme “Nada a Perder” já comemora quase um mês de lançamento com cerca de 6 milhões de espectadores em todo o Brasil. Muitos que, dificilmente, têm acesso ao cinema, tiveram a oportunidade de assistir ao longa. O Centro de Detenção Provisória (CDP) Pinheiros, na Zona Oeste da cidade de São Paulo, por exemplo, foi um dos primeiros locais a receber a estreia da película. Um ônibus de divulgação da obra também leva a oportunidade para comunidades carentes em vários estados brasileiros. A qualidade da superprodução em retratar o passado é marcante e não faltam relatos de pessoas impactadas pela obra.  O filme tem a participação de 100 atores e 6.000 figurantes, que trabalharam em intensas cenas de ação e uma reconstituição de época que retrata o Brasil nos anos 1960, 70, 80 e 90. Muitas pessoas comentaram que o filme “Nada a Perder” não foi um sucesso de bilheteria e que os ingressos era distribuídos gratuitamente, mas as salas ficavam vazias. “Quer dizer que até então o filme do Edir Macedo era recorde de bilheteria? Engraçado que não vi repercussão, só vi falar agora porque teve outro filme a superar tal marca”, ironizou uma pessoa. Desde quando as salas vazias fizeram o filme do Edir Macedo ficar em 1° na bilheteria nacional?”, questionou um seguidor no Twitter. “Edir Macedo agora vai lançar. E começar a comprar os ingressos desde já do próprio filme”, brincou outro. “As pessoas foram assistir Minha mãe é uma peça 3 por livre e espontânea vontade, já o filme sobre o Edir Macedo foi por pressão dos pastores”, acrescentou mais um. Teve gente que até tentou defender o pastor. Minha avó gostou dos filmes do Edir Macedo, ela não aceita que eu fale mal, comentou uma pessoa. Entretanto, a maioria esmagadora das pessoas estão celebrando o fato de Minha Mãe. É Uma Peça 3 ser o líder de bilheteria do cinema nacional. Nessa sequência de sucesso, Dona Hermínia (Paulo Gustavo) precisa lidar com as mudanças e expansão da sua família, já que Marcelina (Mariana Xavier) fica grávida e Juliano (Rodrigo Pandolfo) decide casar. A direção é de Susana Garcia, que também dirigiu o filme “Minha Vida Em Marte”. Análise de publicações na rede social em nove datas diferentes, entre 16 e 28 de março, calcula que 29,5% dos 291 usuários que ajudaram a levar a hashtag #NadaaPerder aos trending topics apresentaram comportamento robótico, com postagens repetitivas e sucessivas sobre o filme. O DCC-UFMG também levou em conta publicações com a hashtag #NadaAPerder. Foram checadas 158 contas  24% com suspeita de automatização. Ao todo, a pesquisa analisou 9.322 tweets com as duas tags. O estudo verificou as postagens de amostras aleatórias de 1% dos usuários da plataforma, dados fornecidos pelo Twitter. A metodologia de detecção de possíveis robôs, chamada Botometer, foi desenvolvida pela Universidade de Indiana (EUA). Cada conta do Twitter recebe uma nota de 0 a 1 baseada em seu padrão comportamental. Se os tweets forem publicados em uma frequência incomum, em horários predeterminados, e com textos impessoais, copiados ou pré-formatados, a pontuação aumenta. Um resultado acima de 0,5 indica suspeita de bot. Na amostra estatística, foram encontrados 124 usuários que atendem a esse perfil. O professor da UFMG Fabrício Benevenuto, que coordena o monitoramento, explica que uma das pistas para desconfiar da presença de bots no impulsionamento de uma hashtag é o anonimato dos usuários. Tipicamente, características de bots incluem: contas criadas recentemente, sem fotos ou descrição, nomes que seguem um padrão, como por exemplo um nome seguido de número e contas cujos amigos não possuem muitos amigos entre si. Algumas contas que caíram na malha fina do monitoramento correspondem a todos esses sinais: não têm foto, descrição ou dados pessoais em seus perfis. Além disso, esses usuários possuem poucos ou nenhum seguidor e só publicaram tweets em expectativa à estreia do filme. Outro indício é a frequência de postagens – intervalos incomuns entre publicações podem sugerir um comportamento de bot. Um usuário apontado pelo monitoramento chegou a publicar 583 vezes em apenas cinco datas. Uma conta chegou a publicar 163 vezes a mesma mensagem: A expectativa é grande #EstreiaNadaAPerder”, seguida de números de contagem e hashtags de localização. Segundo Benevenuto, o alto número de tweets oposto ao pequeno número de usuários encontrado pelo levantamento é uma característica de automatização. Uma pessoa comum não costuma fazer tantas postagens, afirma. Contas institucionais podem ser apontadas como bots por características como impessoalidade e frequência regular de postagens. Também é possível que a análise indique contas de pessoas reais que têm padrão de comportamento similar ao de bots  isso pode ocorrer quando uma rede de usuários posta de maneira repetitiva e coordenada com o objetivo de subir uma hashtag aos assuntos mais comentados da rede social. Diretor executivo do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro, Fabro Steibel explica que essas contas são chamadas de ciborgues: meio humanas, meio robôs. “São contas de humanos que são utilizadas para dar repercussão de maneira automatizada. Se você compartilha sua senha ou se colabora espontaneamente com a rede de bots, dá voz a um comportamento automatizado. Segundo o especialista, tanto o uso de bots quanto o de robôs para inflar artificialmente um assunto é uma prática maliciosa. “Eles dão um sentimento de multidão quando a multidão é falsa. É a manipulação da visibilidade de um tema. Como os algoritmos das redes são sensíveis a esse tipo de comportamento, você afeta o que pessoas que não estão nessa rede de bots vão acabar vendo.” Na estreia de Nada a Perder nos cinemas, salas de exibição visitadas pelo jornal O Estado de S. Paulo tinham vários lugares vazios, apesar do anúncio de 4 milhões de ingressos vendidos antecipadamente para o filme. Reportagem do jornal Globo chamou atenção para o fato de o filme, mal recebido pela crítica especializada, ter nota alta em avaliações no site especializado Internet Movie Database (IMDb). A Igreja Universal, da qual Edir Macedo é fundador e líder, afirmou que o levantamento da UFMG é tão equivocado, tão absurdamente impreciso, que poderia se aproximar de modo perigoso da má fé . Em nota, a instituição disse à reportagem usa o estudo para acusar a Universal de fraudar o sucesso do longa no Twitter”. A Universal também apresentou uma lista de 20 usuários apontados pelo sistema da UFMG que têm contas em outras redes sociais. Além disso, aponta outras quatro contas institucionais que caíram na malha fina do levantamento. A acusação de que a Universal se utiliza de ‘robôs’ é o tipo de fake news que a imprensa vem tentando plantar teimosamente”, afirma a nota. O Twitter comunicou, também por nota, que as regras de uso do site proíbem o uso de spam e automação mal-intencionada. “O Twitter não comenta sobre contas específicas, mas, se houver violação às regras, as contas envolvidas estão sujeitas às medidas previstas em nossa política, incluindo suspensão ou bloqueio”, informou a assessoria.

Pré-estreia na Argentina dá início à turnê mundial
Pré-estreia na Argentina dá início à turnê mundial

Elenco Atriz, atores / Personagens 

  • Petrônio Gontijo /Edir Macedo
  • Day Mesquita /Ester Bezerra
  • Beth Goulart/ Eugênia Macedo (Geninha)
  • Dalton Vigh /Juiz Ramos
  • André Gonçalves /R. R. Soares
  • Eduardo Galvão/ Monsenhor José Maria
  • Marcello Airoldi /Henrique
  • José Victor Pires /Edir Macedo (jovem)
  • Giovanna Chaves /Cristiane Cardoso
  • Rafael Gevú /Renato Cardoso
  • Raphael Viana /Evandro
  • Otávio Martins /Ministro Francisco Bittencourt
  • Greta Antoine /Elcy
  • Paulo Coronato /Bernadino
  • André Garolli /Delegado Leo
  • André Bicudo /Silvio Santos
  • Kathia Calil /Maria Eduarda
  • Camila Czerkes /Madalena
  • Larissa Ferrera /Edna
  • Leonardo Franco /Albino
  • Ana Elisa Mattos/ Lucia
  • César Mello /Paulo
  • Pedro Henrique /Moutinho Policial Silva
  • Joana Rodrigues /Viviane Freitas
  • Enzo Barone /Edir Macedo (criança)

Fotos

 

 

Filme conta a história da vida de Edir Macedo, da Igreja Universal
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Alexandre Avancini, diretor de Nada a Perder
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ator Pretonio, a inauguração do filme nada a perder
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Nada a Perder pré-estreia reúne famosos, artistas e autoridades
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O ator Petrônio Gontijo, que participou de filmes como Os 10 Mandamentos e Milagre de Jesus, vai dar vida ao bispo nas telonas.
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Nada a Perder, novo filme de Alexandre Avancini, que retrata a história contada pelo bispo Edir Macedo
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“Nada a Perder 2” estreia nesta quinta-feira em 800 salas de cinema do Brasi
“Nada a Perder 2” estreia nesta quinta-feira em 800 salas de cinema do Brasil.
O filme é a continuação da cinebiografia que mostra a trajetória do Bispo Edir Macedo.
O filme é a continuação da cinebiografia que mostra a trajetória do Bispo Edir Macedo.
O filme Nada a Perder que conta a história do bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus e dono da TV Record
O filme Nada a Perder que conta a história do bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus e dono da TV Record.
Os atores José Victor Pires, Enzo Barone e Petrônio Gontijo se encontraram no set de “Nada a Perder”, cinebiografia sobre o bispo Edir Macedo.
Os atores José Victor Pires, Enzo Barone e Petrônio Gontijo se encontraram no set de “Nada a Perder”, cinebiografia sobre o bispo Edir Macedo.
Otávio Martins e Beth Goulart
Otávio Martins e Beth Goulart
Nada a Perder é um filme para todos os públicos
Nada a Perder é um filme para todos os públicos
tor Dalton Vigh no elenco de Nada a Perder, filme biográfico do bispo Edir Macedo.
tor Dalton Vigh no elenco de Nada a Perder, filme biográfico do bispo Edir Macedo.
Nada a Perder conta a trajetória de Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus e proprietário da Rede Record
Nada a Perder conta a trajetória de Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus e proprietário da Rede Record.
A prisão
Nada a Perder conta a trajetória de Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus e proprietário da Rede Record
Nada A Perder a História de Edir Macedo da igreja universal.
Nada A Perder a História de Edir Macedo da igreja universal.

 

Fotos do ator Petrônio Gontijo no papel do Bispo Edir Macedo começaram a ser divulgadas em maio pela imprensa
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Como era a vida do Bispo Edir Macedo (foto ao lado) antes das primeiras pregações da Palavra de Deus?
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a morte da mãe do edir macedo no filme nada a perder
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Direto dos bastidores: Beth Goulart e Enzo Barone nas filmagens de Nada a Perder O Filme. Longa chega aos cinemas em 2018
Direto dos bastidores: Beth Goulart e Enzo Barone nas filmagens de Nada a Perder O Filme. Longa chega aos cinemas em 2018.
O ator Petrônio Gontijo fala sobre Nada a Perder O Filme ao repórter Raul Dias Filho. A entrevista você acompanha em breve no Domingo Espetacular Record.
O ator Petrônio Gontijo fala sobre Nada a Perder O Filme ao repórter Raul Dias Filho. A entrevista você acompanha em breve no Domingo Espetacular Record.
Detalhe dos bastidores de Nada a Perder O Filme! As filmagens começaram em abril e o longa chega às telas em 2018.
Detalhe dos bastidores de Nada a Perder O Filme! As filmagens começaram em abril e o longa chega às telas em 2018.

Fonte: Wikepedia e IMDB Além da Pesquisa Site Imagoi